Jornalistas deixam carreira de lado para criar lojas virtuais

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Conheça três exemplos de comunicólogas que se tornaram empreendedoras no setor de comércio eletrônico

Jornalistas deixam carreira de lado para criar lojas virtuais

Todos os jornalistas que conheço são pessoas muito criativas e, não é por menos, pois eles contam com um vasto repertório de leituras, viagens e experiências que usam para produzir suas matérias. Mas não apenas para isso!

Em muitos casos, o repertório dos jornalistas – que eu invejo – pode ser usado no empreendedorismo para a criação e/ou desenvolvimento de negócios que pouca gente havia pensado antes, o que lhes proporciona uma vantagem competitiva.

Para exemplificar minha tese do “repertório jornalístico”, apresento três cases de profissionais formadas em Comunicação Social que deixaram a carreira de lado para se transformarem em empreendedoras de e-commerces. Não posso dizer com 100% de certeza, mas acredito que muito da experiência jornalística delas tenha sido usada na evolução desses negócios. Leia:

– Prapreta

Fundada em 2013 pelas profissionais com formação em Jornalismo, Carolina Lima e Alana Lourenço, a loja virtual Prapreta tem como objetivo o comércio de cosméticos para mulheres negras.

Como manda o figurino, as comunicólogas se prepararam para abrir o e-commerce por meio da elaboração de um Plano de Negócios, o que lhes permitiu analisar as chances de sucesso antes de entrar no setor.

 

– Biellíssima

Formada em Jornalismo, Priscila Biella trabalhou no ramo da Comunicação por mais de uma década antes de se tornar uma empreendedora e-commerce.

Em 2014, ela abandonou a carreira corporativa para se tornar a proprietária da loja virtual Biellíssima, a qual comercializa lingeries, biquínis, maiôs e acessórios.

 

– Coelhândia

A Coelhândia é um site e-commerce criado em 2013 pela profissional formada em Jornalismo, Dani Sato, com o objetivo de comercializar produtos para coelhos de estimação.

Dani começou seu negócio online via fanpage no Facebook. Em seguida, ela abriu um site e-commerce. Pelo que nos dá a conhecer a seção “Sobre” da loja, é provável que ela integre loja virtual e física no futuro.

A vantagem competitiva, que citei no segundo parágrafo deste texto, está no fato de que o primeiro a entrar em um negócio específico e original encontra pela frente um “Oceano Azul”, isto é, um horizonte sem obstáculos para avançar. Raramente os concorrentes que surgem depois conseguem tomar a dianteira de quem é pioneiro em uma nova área.

Então, jornalistas, vocês sabem que têm o dom de fiscalizar o Poder, porém, o que muitos de vocês não sabem é que o “repertório jornalístico” pode ser uma ferramenta para a criação ou para o desenvolvimento e evolução de negócios online incríveis.

Sendo assim, amigos comunicólogos, empreendedores da notícia, se um dia vocês tiverem que deixar as suas carreiras no Jornalismo por algum motivo, não fiquem tristes, entrem para o e-commerce!