C&A investe em loja virtual

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Depois de 12 anos de comércio (longe da web) em uma rede de mais de 280 lojas físicas, a fast fashion C&A volta a apostar no e-commerce e desde o dia 30 de janeiro mantém uma loja online.

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A centenária multinacional holandesa C&A lançou, no sábado, 30 de janeiro de 2015, o seu novo e-commerce , após mais de uma década de trabalho distante das vendas na internet e das agências de Marketing Digital.

De acordo com o reportado pelo vice-presidente da companhia, Paulo Correa, ao jornal Valor Econômico já em fevereiro de 2014, a decisão de desenvolver uma loja virtual teve como objetivo fazer frente às concorrentes Marisa, Hering e Renner, que atualmente possuem e-commerces bem estruturados.

Para você ter uma ideia, as principais diferenças do e-commerce no ano de 2003 (quando a C&A desistiu do comércio eletrônico) para o ano de 2015 (em que a empresa retorna ao meio) são:

– Aumento da credibilidade: no passado, a maioria das pessoas não gostava de comprar via web, pois se sentia insegura quanto às tecnologias de pagamento e duvidava que as mercadorias seriam entregues, comportamento este que tem mudado ano após ano;

– Aumento da demanda: há 1 década, o varejo de moda na internet não possuía a alta procura que tem atualmente;

– Aperfeiçoamento da tecnologia: pode-se dizer que, em 2003, a web ainda não era encarada como uma plataforma de serviços baseada em redes sociais, aplicativos e blogues, o que só veio a ocorrer com o advento da Web 2.0, em 2004, ainda em franca evolução, o que transformou os usuários em canais de divulgação, discussão e compartilhamento de informações sobre serviços e produtos.

E como a Web 2.0 não é uma via de mão única, o novo e-commerce da C&A vem equipado com blogue e Instagram, tecnologias nas quais a empresa oferecerá conteúdo com dicas de moda aos seus leads e clientes.