Números do e-commerce no Brasil

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Confira algumas estatísticas selecionadas e as lições que podemos tirar delas

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Há um sem-número de pesquisas sobre o e-commerce brasileiro divulgadas na web, cada qual com uma montanha de números ora inseridos em textos corridos, ora em infográficos. Dei uma garimpada nessas estatísticas e selecionei algumas que achei importantes. Confira:

– 73% dos consumidores usam smartphones dentro das lojas físicas para acessar lojas virtuais e comparar preços, comparar produtos, ler informações sobre produtos e tirar fotos (Webshoppers);

– 14% é a previsão de crescimento para 2015 do mercado de vendas online para viagens (eMarketer);

 

– 16,75% é previsão média de crescimento do e-commerce nacional entre os anos de 2013 e 2018, o que posiciona o Brasil como o 10º melhor mercado e-commerce do mundo (eMarketer);

– 74% dos profissionais de e-commerce brasileiros são homens (Pesquisa Profissional de E-commerce 2015);

– 43% é a média da taxa de bounce rate (usuários que entram na primeira página de uma loja virtual e saem sem comprar nada)nos e-commerces nacionais (ForresterResearch 2014);

– 38% é a taxa de abandono de carrinho dos e-consumidores tupiniquins (Sebrae).

Quais lições podemos tirar desses números? Aqui vão os meus palpites:

– É importante investir em mobile site, mobile first e mobile app e outros recursos para tecnologias móveis;

– Há mercados que não estão listados entre os top, que também são promissores como é o caso das vendas online para viagens;

– Uma vez entre os top mercados e-commerce do mundo, o Brasil ainda tem muito espaço para empreendedores de lojas virtuais;

– Precisamos de mais mulheres empreendedoras no e-commerce, pois com seu tino para os vínculos pessoais, elas podem melhorar o que já é bom;

– O e-commerce brasileiro deve reduzir as suas taxas de rejeições e de abandono de carrinho com tecnologias inovadoras como a Smartcheckout.

Esse é o resultado de uma breve reflexão minha sobre os números do e-commerce no Brasil. Espero, contudo, que você possa tirar as suas próprias conclusões sobre estas e outras estatísticas e compartilhá-las conosco nos comentários abaixo e/ou nas redes sociais.